Bongô: diferenças entre revisões

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==Execução==
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Durante a execução, os bongôs são colocados em um suporte com altura ajustada para que o [[percussionista]] possa tocá-lo de pé. Também é possível tocá-lo sobre o colo, ou preso entre as pernas, com cuidado para que as aberturas não sejam bloqueadas. O bongô é tocado por [[percussão]] da pele com as mãos. Sons diferentes podem ser obtidos se a pele for golpeada no centro ou na beirada e também há variações de acordo com a parte da mão utilizada. A ponta dos dedos proporciona um som mais brilhante enquanto que a palma gera um [[timbre]] abafado. Efeitos adicionais podem ser obtidas se uma das mãos for usada para pressionar a pele de um dos tambores enquanto a outra é usada para bater. Isso permite variar a altura obtida pela mesma pele. Geralmente os dois tambores são tocados simultaneamente, um sendo usado para os baixos e o outro para as notas agudas, proporcionando células [[ritmo|rítmicas]] bastante rápidas e complexas.
 
Os bongôs são utilizados principalmente na música do [[caribe]], tal como a salna [[rumba]], [[salsa]], [[merengue]]. Nestes ritmos normalmente é tocado junto com [[conga]]s e [[tumbadora]]s. O padrão básico do bongô é o chamado ''martillo'' (Martelo) que marca o primeiro e terceiro tempos sobre o macho e o quarto tempo sobre a hembra. As mãos se alternam, a direita marca os tempos e a esquerda preenche os espaços com variações rítmicas que permitem executar variações bastante criativas sem nunca deixar o papel de sustentação de ritmo.
 
Em uma orquestra tradicional, o bongocerro possui duas funções. Durante a introdução, os versos e os oslos de dinâmica baixa, ele toca o bongô. Quando a música cresce, pelo fato do bongô ser um instrumento de volume sonoro inferior aos outros, o bongocerro troca de instrumento, passando a tocar a Campana (uma espécie de [[cow-bell]], em espagnol cencerro).