Castelo de Hohenzollern: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:BurgHohenzollernInnenhof.jpg|thumb|250px|left|Vista do pátio.]]
 
Depois da reconstrução, o castelo nunca foi habitado por longos períodos, tendo apenas funções representativas. Apenas o último [[Príncipe Real]], [[Guilherme, Príncipe Herdeiro da Alemanha|Guilherme da Prússia]] ([[1882]]–[[1951]]), viveu por alguns meses no castelo, depois da sua fuga de [[Potsdam]], no final de [[1945]]. Tanto ele como a sua esposa, a [[CecilieCecília Herzogin zude Mecklenburg-Schwerin|Princesa Cecília]] ([[1886]]-[[1954]]), estão sepultados no Burg Hohenzollern.
 
A partir de [[1952]], o castelo passou a contar com objectos de arte e recordações da história da [[Prússia]], anteriormente na posse da [[Casa de Hohenzollern|família]] e do antigo Museu Hohenzollern do [[Schloss Monbijou]]: A Coroa Real da Prússia, juntamente com o uniforme de [[Frederico o Grande]], encontram-se entre as peças mais importantes da colecção. Entre [[1952]] e [[1991]], os túmulos dos Reis [[Frederico Guilherme I da Prússia|Frederico Guilherme I]] e [[Frederico o Grande]] estiveram no castelo. Depois da [[Reunificação da Alemanha]], em [[1991]], foram trasladados de volta para [[Potsdam]].
 
O Burg Hohenzollern ainda é uma propriedade privada. Dois terços pertencem à linhagem brandenburgo-prussiana da Casa de Hohenzollern e o restante terço à linhagem suabo-católica. Desde [[1954]], o castelo recebe nas férias de [[Verão]] as crianças berlinenses necessitadas da Fundação [[Princesa [[Kira da Prússia]]. O Burg Hohenzollern serve, actualmente, de atracção turística, recebendo mais de 300&nbsp;000 visitantes por ano <ref>''Des Prinzen neue Töne''. In: Stuttgarter Nachrichten, 10 de Maio de 2003</ref> e sendo considerado um monumento significativo. Para isso contribui, também, a excelente conservação da sua decoração [[neogótico|neogótica]].
 
== Arquitectura ==