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s.f. (Do lat. pop. farsa) 1. Gênero teatral cômico, menos exigente que a alta comédia , que tem por objetivo principal divertir o público. (encicl.) 2. Ato ridículo, coisa burlesca. 3. Fingimento; impostura. 4. Ilusão, mentira, burla.
▪ ENCICL. Liter. Embora existam alguns elementos farsescos nas comédias de Aristófanes¹ e Plauto², em sentido estrito a farsa originou-se nos mimos medievais. No Renascimento, vários autores dedicaram-se ao gênero, entre os quais Gil Vicente.(
[[Categoria:Teatro]]
 
A farsa é um texto de carater cômico, que o autor autor(gil vincente) fazia com o objetivo de satirizar algum comportamento que ele considerava ruim para a sociedade, fazendo com que, quem assistisse ao teatro, visse como é ridículo ter aquele comportamento passando a repudiar -lo.Isso fez com que a sociedade rejeitasse determinados comportamentos, tais como a fofoca!(ridindo castigat mores)- rindo castigam-se os costumes!
O gênero, que se distingue da [[sátira]] por não estar preocupado com uma mensagem moral, busca apenas o [[humor]] e, para isso, vale-se de todos os recursos; assuntos introduzidos rapidamente, evitando-se qualquer interrupção no fio da ação ou análises psicológicas mais profundas; ações exageradas e situações inverossímeis. Recorre a [[estereótipo]]s (a alcoviteira, o amante, o pai feroz, a donzela ingênua) ou situações conhecidas (o amante no armário, gêmeos trocados, reconhecimentos inesperados).
 
Também é possível definir a farsa em oposição à fábula, na medida em que a primeira, ao contrário desta, apresenta o que se pode denominar uma ''falsa moral''.
 
Principal forma de teatro cômico [[medieval]], a farsa inspira-se no cotidiano e no cenário familiar.
 
[[Categoria:Teatro]]
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