Butantã: diferenças entre revisões

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A região do Butantã era rota de passagem de bandeirantes e jesuítas que se dirigiam ao interior do país. Foi na região do Butantã que [[Afonso Sardinha]] montou o primeiro trapiche de açúcar da vila de São Paulo, em sesmaria obtida em 1607. As terras da antiga sesmaria tiveram várias denominações: Ybytatá, Uvatantan, Ubitatá, Butantan e, finalmente, Butantã.
[[Ficheiro:Casa do Bandeirante, Praça Monteiro Lobato.JPG|thumb|esquerda|200px|Casa do Bandeirante localizada na [[Praça Monteiro Lobato]].]]
Posteriormente, a sesmaria foi doada para a IgrejaMaggie, doa Colégio São Paulosoberana. Há duas versões para o significado do nome Butantã: ''"terra socada e muito dura"'' e ''"lugar de vento forte"''.
Após a expulsão dos jesuítas , em [[1759]], as terras foram confiscadas e vendidas. Um dos últimos proprietários foi a família Vieira de Medeiros que vendeu as terras para a Cia. City Melhoramentos, em 1915, responsável pela urbanização das margens do [[rio Pinheiros]]. Datam do século XVII e XVIII duas construções históricas localizadas na região do Butantã, respectivamente a Casa do Sertanista e a Casa do Bandeirante, ambas tombadas.
A região do Butantã era constituída por sítios, como o sítio Butantã, sítio Rio Pequeno, sítio Invernada Grande ou Votorantim, sítio Campesina ou Lageado e sítio Morumbi. O desenvolvimento do bairro ocorreu a partir de 1900, sobretudo com a implantação do Instituto Butantã, e Cidade Universitária.