Universidade Complutense de Madrid: diferenças entre revisões

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Entre [[1509]] e [[1510]], já funcionavam cinco faculdades: Artes e Filosofia, Teologia, Direito Canônico, Letras e Medicina.
 
Depois de atravessar um período de decadência durante o [[século XVIII]], mediante ordem real da [[Maria Cristina de Bourbon|Rainha Regente]] de [[29 de outubro]] de [[1836]], foi decretado o seu fechamento em Alcalá e a sua transferência para Madrid, onde passou a se chamar Universidade Central. A princípio instalou-se no antigo ''[[Colegio Imperial de Madrid|Seminario de Nobles]]'', e posteriormente no convento das ''[[Ordem da Visitação|Salesas Nuevas]]''. Entre [[1840]] e [[1843]], trasladaram-se os fundos da biblioteca alcalaína. Em [[1843]] passou a ocupar o edificioedifício do antigo noviciado dos jesuitasjesuítas, onde permaneceria por quase um século.
 
A nova Universidade de Madrid deveria ser um modelo que rompesse com as antigas estruturas, seguindo o modelo centralista francês, e deveria servir como exemplo para as demais universidades espanholas. Desde a lei Moyano (1857) a universidade foi a única autorizada a conferir o título de doutor, na Espanha, até que, em [[1954]], tal privilégio foi concedido à [[Universidade de Salamanca]], por ocasião da celebração do seu VII centenário, e posteriormente às outras universidades espanholas. A universidade de Madrid perdeu então o nome de Universidade Central, passando a chamar-se Complutense de Madrid.