Acupuntura no Brasil: diferenças entre revisões

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Ligação Interna
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A [[medicina tradicional chinesa]] (MTC) indica seu uso para cerca de 350 doenças, baseada na experiência de sua adoção como técnica de tratamento para a saúde ao longo dos 5.000 anos da cultura chinesa.
 
A partir das recomendações da Organização Mundial da Saúde ([[OMS]]) sugerindo seu oferecimento entre as formas de [[medicina complementar]], houve um movimento de abertura legal para a prática desta especialidade por diversos profissionais da saúde com formação em nível superior: [[Biomedicina]], Fisioterapia, Odontologia, Psicologia, Medicina, Fonoaudiologia e Enfermagem. Entidades representantes da classe médica no país contestaram esta abertura exigindo que a a prática da Acupuntura fosse considerada mais uma especialidade médica. As entidades representantes das demais categorias de profissionais da saúde contestaram legalmente esta postura, iniciando também abaixo assinados que ampliaram a dimensão política desta polêmica.
 
Outro aspecto importante desta questão é o exercício desta prática por pessoas com outra formação ou sem formação universitária, incluindo muitos dos responsáveis pela introdução desta técnica no Brasil. É irônico pensar numa regulamentação que não incorpore nem mesmo os acupunturistas formados no oriente que trouxeram esta prática para o país e estão entre os mais qualificados para o seu exercício. Por outro lado, é claro que a prática exige regulamentação para evitar charlatanismos e assegurar o respeito aos direitos dos pacientes, mas esta legislação poderia pensar formas de incluir os profissionais que já exercem esta profissão dialogando com as entidades da classe.