Carlos Virgílio Távora: diferenças entre revisões

'''Carlos Virgílio Augusto de Moraes Távora''' ([[Fortaleza]], [[3 de agosto]] de [[1955]] – [[Teresina]], [[19 de novembro]] de [[2000]]) foi um [[Engenheiro civil|engenheiro civil]] e [[Política|político]] [[brasil]]eiro que exerceu três mandatos de [[Deputado federal|deputado federal]] pelo [[Ceará]].{{nota de rodapé|Segundo o Tribunal Superior Eleitoral obteve 91.162 votos em 1982, 45.673 votos em 1986 e 38.236 votos em 1990.}}

Filho de [[Virgílio de Morais Fernandes Távora]] e Luiza Morais Correia Távora. Graduado em [[Engenharia civil|Engenharia Civil]] pela [[Universidade de Brasília]] em [[1981]], foi engenheiro de operação da Companhia de Docas do Estado do Ceará. Com o apoio do pai ingressou no [[Partido Democrático Social|PDS]] e elegeu-se [[Deputado federal|deputado federal]] em [[Eleições gerais no Brasil em 1982|1982]]. Nessa legislatura votou [[Anexo:Votação da emenda constitucional Dante de Oliveira|contra a emenda]] [[Emenda Constitucional Dante de Oliveira|Emenda Dante de Oliveira]] que previa o retorno das [[Diretas Já|eleições diretas para presidente]] e posteriormente votou em [[Paulo Maluf]] no [[Eleição presidencial brasileira de 1985|Colégio Eleitoral]]. Reeleito em [[Eleições gerais no Brasil em 1986|1986]] sofreu a morte do pai em [[Junho|junho]] de [[1988]] e em [[Outubro|outubro]] foi um dos signatários da [[Constituição brasileira de 1988|Nova Constituição]]. Em [[Eleições gerais no Brasil em 1990|1990]] conquistou seu terceiro mandato sobretudo pelo apoio de sua mãe que foi candidata a vice-governadora na chapa de [[Paulo Lustosa]]. Em [[29 de setembro]] de [[1992]] votou contra o ''[[Impeachment|impeachment]]'' do presidente [[Fernando Collor de Melo|Fernando Collor]] e no ano seguinte ingressou no [[Partido Progressista (Brasil)|PPR]], pelo qual ficou numa suplência de deputado federal em [[Eleições gerais no Brasil em 1994|1994]].