Carta do Atlântico: diferenças entre revisões

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No subsequente encontro Inter-Aliado em [[Londres]] no dia [[24 de Setembro]] de [[1941]], os governos da [[Bélgica]], [[Tchecoslováquia]], [[Grécia]], [[Luxemburgo]], os [[Países Baixos]], [[Noruega]], [[Polônia]], a [[URSS]] e a [[Iugoslávia]], e os representantes do General [[Charles de Gaulle]], líder da França Livre, aderindo unanimemente aos princípios comuns da política estabelecida na Carta do Atlântico.
 
[[Ficheiro:Prince of Wales-5.jpg|left|Churchill e Roosevelt no navio britânico|300px|thumbnail]]
 
Os países do [[Eixo]] foram interpretados, nesses acordos, como potencial aliança após a guerra. Em [[Tóquio]], a Carta do Atlântico reuniu apoio para os militaristas no governo japonês, que forçou uma postura mais agressiva contra os Estados Unidos e a Inglaterra.
 
Por outro lado, esse acordo provou ser um dos primeiros passos para a formação da [[ONU]] (Organização das Nações Unidas).
 
Declarações oficiais e documentos governamentais indicaram que Winston Churchill] e Franklin D. Roosevelt assinaram a Carta do Atlântico. Eles estavam tão íntimos que se chamavam pelo primeiro nome e brincaram de jogar pedras uns nos outros. Ninguém sabe onde estão, e nem se há copias assinadas. Porém, Henry Morton, que era do partido de Churchill, disse que não existe uma versão assinada. O documento foi discutido por muitos projetos de lei, diz Morton, e o texto foi telegrafado de [[Londres]] para [[Washington]]. O Gabinete Britânico de Guerra respondeu com aprovação semelhante ao que lhe foi telegrafado de Washington. Durante o processo, um erro apareceu no texto londrino, mas foi rapidamente corrigido.
 
== {{Ver também}} ==