Jules Mazarin: diferenças entre revisões

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Morreu a [[9 de março]] de [[1661]], em [[Vincennes]], [[França]]. Quando morreu, segundo seus biógrafos, teria concretizado grande parte dos objetivos propostos pelo cardeal Richelieu: a modernização do Estado francês e a transformação da [[França]] em principal potência européia, a restauração do [[absolutismo]], a subjugação da nobreza francesa, além de concretizar o declínio do poder dos [[Habsburgos]] na [[Europa]], que governavam a [[Espanha]], a [[Áustria]] e os [[Países Baixos]], também criou a [[Impresa Real]], iniciou a construção de um [[Jardim Botânico]], e fundou a [[Academia francesa|Academia Francesa de Letras]].
 
As suas sobrinhas, denominadas de Mazarinettes, casaram com membros da alta [[aristocracia]] francesa e italiana.
Foram elas a [[Ducado de Módena e Reggio|duquesa de Modena]] (Laura Martinozzi), a [[Casa de Bourbon|princesa de Conti]] (Anna Maria Martinozzi), a [[Anexo:Lista de condes e duques de Vendôme|duquesa de Mercoeur]] (Laure Mancini), a [[Conde de Soissons|condessa de Soissons]] (Olimpia Mancini), a princesa de Paliano (Maria Mancini), a duquesa de La Meilleraye (Hortense Mancini) e a duquesa de Bouillon (Maria Ana Mancini).
 
== Na literatura ==