João VII de Constantinopla: diferenças entre revisões
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João nasceu numa família aristocrática de origem [[armênios|armênia]]. Começando a sua carreira eclesiástica por volta de 811, João era também um pintor de [[ícone]]s e um correspondente de [[Teodoro Estudita]]. Por volta de 814 d.C., ele se tornou um [[iconoclastia|iconoclasta]] e o [[imperador bizantino]] [[Leão, o Armênio]] o escolheu para liderar um comitê para juntar os textos [[patrísticos]] que sustentassem esta posição [[teologia|teológica]] em preparação para o [[Sínodo de Jerusalém (815)|Sínodo de Jerusalém]], que restaurou o iconocolasma. João foi recompensado com uma indicação para ser o [[abade]] do prestigioso [[mosteiro]] de Sergios e Bakchos, onde [[iconódulos|iconódulo]] recalcitrantes estavam sendo "reeducados".
Ele era renomado por sua erudição (e daí o [[:wikt:epíteto|epíteto]] "Gramático") e por sua [[retórica]] persuasiva durante os intermináveis debates que são o assunto favorito das fontes [[hagiografia|hagiográfica]]s sobre o segundo período do iconoclasma. João também foi encarregado de ser o tutor do futuro imperador [[Teófilo
As circunstâncias do patriarcado de João VII são obscuras. Ele foi apontado como patriarca por seu estudante, Teófilo, e pode ter sido o responsável pela leve intensificação da perseguição aos [[iconódulos|iconódulo]]. Ele foi deposto pela viúva de Teófilo, [[Teodora (esposa de Teófilo)|Teodora]] (sua parente) como um passo preliminar para a eliminação completa do [[Iconoclasma]] em 843. O patriarca deposto ainda sobreviveu até a década de 860.
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