Confederação Peru-Boliviana: diferenças entre revisões

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O Peru havia aumentado de 12 centavos para 3 pesos as tarifas sobre o trigo chileno, em resposta, o Chile aumentou as tarifas do açúcar peruano, os diplomatas conseguem resolver o conflito impedindo por enquanto a guerra.
 
O ex-presidente chileno exilado em [[Lima]], General [[Ramón FreieFreire y Serrano]], adquiriu alguns navios após a aprovação do Congresso Confederado e atacou navios chilenos, entretanto os chilenos conseguem derrotar Freire. O Ministro chileno [[Diego Portales]] consegue após influenciar o Presidente [[José Joaquim Prieto]] atacar a frota confederada atracada no porto de [[Callao]] na noite de 21 de agosto de 1836. Após o bem-sucedido contra-ataque chileno. Santa Cruz tenta negociar, mas é em vão. Portales deseja imensamente a guerra, pois acreditava que a confederação era um risco ao Chile, tanto militar quanto econômico.
 
Pouco tempo após a declaração chilena de guerra, o ditador argentino [[Juan Manuel Rosas]] cansado da interferência da confederação em assuntos nacionais também declara guerra à confederação. Os chilenos estavam descontentes com a guerra, até que um golpe de estado apoiado por Santa Cruz é dado, Portales é sequestrado e assassinado, Prieto consegue deter o golpe e fuzilar os conspiradores. Com a morte de Portales a opinião pública muda e apoia a guerra. Depois de uns ataques navais confederados, a Marinha do Chile contra-ataca, o Almirante [[Manuel Blanco Encalada]] tenta tomar cidades confederadas, mas fracassa permitindo um avanço confederado. Encalada foi obrigado a assinar o Tratado de Paucarpata devolvendo todos os navios capturados pelo Chile, a restauração das relações comerciais, a retirada das tropas chilenas do território confederado e o pagamento de uma indenização. Encalada foi imensamente criticado.