Avenidas Novas: diferenças entre revisões

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'''Avenidas Novas''' é a designação utilizada para o desenvolvimento urbano que fez avançar a cidade de [[Lisboa]] para norte, nos finais do século XIX e primeira metade do [[século XX]]. Surgem novos bairros com moradias unifamiliares e imóveis de rendimento, ocupados por uma classe média, média-alta e alta em expansão. Os novos bairros, de ruas largas, logradouros ajardinados e homogéneos no desenho das fachadas, foram numa fase inicial erguidos ao gosto de uma [[arquitetura eclética]] e vagamente [[Art nouveau|Arte Nova]], sendo de destacar as figuras dos arquitetos [[Miguel Ventura Terra]], [[Manuel Joaquim Norte Júnior]], [[Miguel Nogueira Júnior]], [[Ernesto Korrodi]], [[Álvaro Augusto Machado]], [[Pardal Monteiro]], [[António Couto de Abreu]], [[Arnaldo Redondo Adães Bermudes]], [[Adolfo António Marques da Silva]] e, [[Edmundo Tavares]]. Para além de alguns nomes atrás citados, durante o breve e efémero modernismo português destacam-se as figuras de [[Luís Cristino da Silva]], [[Jorge Segurado]], [[Cassiano Branco]], [[João Simões (arquiteto)]], [[Jacinto Bettencourt]] e, [[Tertuliano Lacerda Marques]]. Posteriormente com as políticas urbanísticas do Estado Novo a expansão foi continuada dentro do chamado “[[Estilo Português Suave]]”.
 
'''Avenidas Novas''' é o nome projectado de uma nova freguesia de Lisboa, composta pela reunião das anteriores freguesias de [[Nossa Senhora de Fátima (Lisboa)|Nossa Senhora de Fátima]] e [[São Sebastião da Pedreira]], retornando assim à forma original da freguesia de São Sebastião em [[1959]], data em que Nossa Senhora de Fátima se tornou uma freguesia autónoma.
 
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