Privatização da Telebrás: diferenças entre revisões

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Algumas semanas após a privatização, foram divulgadas conversas telefônicas obtidas por gravações ilegais em telefones do [[BNDES]] que indicavam que fora articulado um favorecimento para que o grupo liderado pelo Banco Opportunity adquirisse a Tele Norte Leste.<ref name=autogenerated4 /> A repercussão do caso levou à queda do Ministro das Comunicações, [[Luiz Carlos Mendonça de Barros]], do presidente do [[BNDES]], [[André Lara Resende]] e de diretores do [[Banco do Brasil]] (como o diretor da área externa, [[Ricardo Sérgio de Oliveira]]) e o presidente da [[Previ]], Jair Bilachi.<ref name=autogenerated4 /> Em uma das conversas, Mendonça de Barros diz a Bilachi que é importante que a Previ forme um consórcio com o Opportunity e que o ministério ajudará no que for preciso, ao passo que Bilachi diz que vai tratar do assunto com Ricardo Sérgio. Ficou claro que Ricardo Sérgio era quem realmente mandava na Previ, sendo seu presidente, Jair Bilachi, mera figura decorativa.<ref>{{Citar web |url=http://veja.abril.com.br/091298/p_055.html |titulo=Veja 09/12/98<!-- Titulo gerado automáticamente -->|acessodata= [[2 de Abril]] de [[2010]] }}</ref> O próprio ministro pede a Ricardo Sérgio que o Banco do Brasil dê uma carta de fiança ao [[Opportunity]] e também deixa claro que os consórcios criados para a disputa eram todos sendo montados com a participação do BNDES.<ref name=autogenerated3 />
 
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