Nakba: diferenças entre revisões
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O '''êxodo palestino de 1948''' ({{lang-ar|الهجرة الفلسطينية}}, ''al-Hijra al-Filasṭīnīya''), também conhecido como '''''Nakba''''' ({{lang-ar|النكبة}}, ''an-Nakbah'', literalmente "o desastre", "catástrofe"<ref>{{Citar web |url=http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/middle_east/8066892.stm |título=Anger over Palestinian Nakba ban proposal|língua= inglês |autor= |obra=[[BBC News]] |data= 25 de maio de 2009 |acessodata= 23-11-2010}}</ref> ou "
Segundo o acadêmico palestino [[Nur-eldeen Masalha]] mais de 80% dos habitantes [[árabes]] da região que se tornaria o Estado de Israel abandonaram suas cidades e aldeias.<ref>[[Nur-eldeen Masalha|Masalha, Nur]] (1992). ''Expulsion of the Palestinians''. Instituto para Estudos Palestinos, ed. 2001, p. 175.</ref> O avanço dos judeus, como o ocorrido em [[Haifa]], somado aos medos de um [[massacre]] após o ocorrido em [[Massacre de Deir Yassin|Deir Yaassin]],<ref>Morris, Benny. ''The Birth of the Palestinian Refugee Problem Revisited'', Cambridge University Press, 2004, pp. 239–240. ISBN 978-0-521-81120-0</ref> e o colapso da liderança palestina fizeram com que muitos fugissem devido ao pânico. [[Leis de propriedade em Israel#A 'Lei de Propriedade dos Ausentes'|Uma série de leis]] aprovadas pelo primeiro governo israelense impediu que eles retornassem a seus lares posteriormente, ou exigissem seus direitos sobre suas propriedades. Estes, e muitos de seus descendentes, continuam a ser considerados [[Refugiados palestinos|refugiados]].<ref>Kodmani-Darwish, p. 126; Féron, Féron, p. 94.</ref>
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