Patrimonialismo: diferenças entre revisões
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No Brasil, o patrimonialismo fora implantado pelo [[Império Português|Estado colonial português]], quando o processo de concessão de títulos, de terras e poderes quase absolutos aos senhores de terra legou à posteridade uma prática político-administrativa em que o público e o privado não se distingue perante as autoridades. Assim, torna-se "natural" desde o [[Brasil Colônia|período colonial]] (1500 - 1822), perpassando pelo [[Brasil Império|período Imperial]] (1822 - 1889) e chegando mesmo à [[República Velha]] (1889 - 1930) a confusão entre o público e o privado.<br>
O patrimonialismo é uma ideia essencial para a definição do "Homem Cordial", conceito idealizado por [[Sérgio Buarque de Holanda]] em [[Raízes do Brasil]].
Victor Nunes Leal, em seu clássico "Coronelismo: enxada e voto" trabalha de modo magistral o patrimonialismo no Brasil. Para este autor, a medida que o poder público ia se afirmando sobre o poder privado, e o Estado imperial ganhava força e podia prescindir da "muleta" dada pelos latifundiários e senhores de terras, este mesmo Estado teria
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