José Manuel Fernandes: diferenças entre revisões

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|nome =<font color="white">José Manuel Fernandes</font>
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'''José Manuel Fernandes''' ([[Lisboa]], [[7 de Abril]] de [[1957]]) é um [[jornalista]] [[português]].
 
Frequentou o Liceu Nacional Pedro Nunes, onde terminou o Curso Complementar dos Liceus ([[1976]]). Na mesma altura foi dirigente do MAEESL - Movimento Associativo dos Estudantes do Ensino Secundário de Lisboa, e integrou o Secretariado fundador da UEC-ML - (União dos Estudantes Comunistas (Marxista-Leninista)) ([[1975]]-[[1976]]), uma organização estudantil de ideologia [[maoísta]] ligada à [[União Democrática Popular|UDP]]. Em [[1976]] matriculou-se em [[Medicina]], que logo trocaria pela [[Biologia]], na [[Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa]]. Ao mesmo tempo dava os primeiros passos no jornalismo, passando por vários jornais ligados à [[União Democrática Popular|UDP]], até ingressar na redacção d' ''A Voz do Povo'', órgão oficial da UDP, à época dirigido por [[João Carlos Espada]]. Chegou a chefe de redacção do mesmo jornal, até ao seu encerramento e já depois do afastamento da tutela do partico. Seguiu para a redacção d' ''O Jornal'' (que desaparecido em 1993 se transformou na revista ''[[Visão (revista)|Visão]]''), onde se manteve até ingressar no ''[[Expresso (Portugal)|Expresso]]'', na [[1980|década de 80]], de que foi redactor até [[1989]]. Fez parte do grupo de jornalistas que, com [[Vicente_Jorge_Silva|Vicente Jorge Silva]] e [[Jorge Wemans]], deixam o ''[[Expresso]]'' para fundar o ''[[Público]]'' onde foi, sucessivamente, subdirector ([[1990]]-[[1996]]), director-adjunto ([[1996]]-[[1997]]) e director ([[1998]]-[[2009]]), com um lugar no respectivo Conselho de Administração ([[1998]]-[[2009]]). Deixou o cargo de director do ''[[Público]]'', a seu pedido<ref>{{citar web|url=http://www.ionline.pt/conteudo/74266-sofri-ataques-santana-mas-nao-tao-pensados-como-os-socrates|título="Sofri ataques de Santana, mas não tão pensados como os de Sócrates"|autor=[[i (jornal)|i]]|publicado=[[i (jornal)|i]]|data=18 de Agosto de 2010|acessodata=2 de Agosto de 2011}}</ref>, no final de 2009, mantendo desde então uma coluna nesse jornal com o título ''Extremo Ocidental''.
 
Colaborou e integrou o Conselho Editorial da revista ''Risco'' durante toda a sua existência, mantém-se como colaborador e membro do Conselho Editorial da revista ''[http://www.novacidadania.pt/ Nova Cidadania]'', é fundador e membro da direcção do Observatório da Imprensa e membro do ''board'' do [http://www.wan-ifra.org/microsites/world-editors-forum Fórum Mundial de Directores], no quadro da Associação Mundial de Jornais ([http://www.wan-ifra.org/ WAN-IFRA]), entre [[2000]] e [[2009]]).
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Recebeu vários prémios ao longo da sua carreira, nomeadamente o prémio Gazeta de Jornalismo Ambiental ([[1995]]) e o Grande Prémio do Clube Português de Imprensa ([[1998]]).
 
Foi professor convidado da [[Escola Superior de Comunicação Social]] de Lisboa ([[1997]]-[[2006]]) e mantém colaborações, na mesma qualidade, no [http://www.ucp.pt/site/custom/template/ucptplfachome.asp?sspageid=1750&lang=1 Instituto de Estudos Políticos]<ref>[http://www.ucp.pt/site/custom/template/ucptplfac.asp?sspageID=1779&lang=1 Estrutura do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguese, no site oficial da Universidade]</ref> e na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa<ref>[http://www.fch.lisboa.ucp.pt/site/custom/template/ucptpl_fac.asp?sspageID=884&lang=1 Corpo Docente da Faculdade de Ciências Humanas da Univ. Católica Portuguesa, no site oficial da Faculdade]</ref>, bem como no Instituto Superior de Comunicação Empresarial.
 
Como director do jornal Público foi protagonista da famosa "inventona das escutas de Belém", custou-lhe o cargo de director do jornal e manchou a sua reputação para sempre.
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