Juca Ferreira: diferenças entre revisões

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'''João Luiz Silva Ferreira''', mais conhecido como '''Juca Ferreira''' ([[Salvador (Bahia)|Salvador]], [[31 de janeiro]] de [[1949]]) é um [[Sociologia|sociólogo]] e [[político]] [[brasil]]eiro.
 
Juca Ferreira<ref>Blog do Juca Ferreira. http://www.blogdojucaferreira.com.br/?cat=32</ref> nasceu na Bahia, é sociólogo e dedicou sua trajetória profissional à vida política e às ações culturais e ambientais. Foi líder estudantil secundarista e, em [[1968]], chegou a ser eleito presidente da [[União Brasileira dos Estudantes Secundaristas]] (UBES), no dia em que foi decretado o [[Ato Institucional Número Cinco|AI-5]] (que fechou a UBES entre outras deliberações).
 
Ingressou na resistência ao regime militar, passou nove anos exilado no [[Chile]], na [[Suécia]] e na [[França]]. Estudou Línguas Latinas na Universidade de Estolcomo, na Suécia, e Ciências Sociais na Universidade Paris 1 - Sorbonne, na França, onde se formou.
 
De volta ao [[Brasil]], trabalhou como assessor especial da Fundação Cultural do Estado da Bahia e desenvolveu diversos projetos na área da Cultura.
 
No início dos anos 90, participou da construção de um dos primeiros projetos de [[arte-educação]] do Brasil, o Projeto Axé, voltado para crianças e adolescentes em situação de risco social. Ferreira incluiu a dimensão cultural nas ações socioeducativas do Axé, hoje considerada uma das mais importantes características do projeto.
 
Em 1981, começou sua atuação na área ambiental como militante em movimentos do setor e, em 88, filiou-se ao Partido Verde. Nos anos 90, foi secretário municipal de [[Meio Ambiente]], em [[Salvador]], e presidente da Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente (ANAMMA). Também participou da criação de um dos primeiros movimentos socioambientais da Bahia, o SOS Chapada Diamantina.
 
Durante cinco anos, participou como representante da sociedade civil da Agenda XXI Nacional e, no ano de 2004, integrou o grupo de elaboração da Agenda XXI da Cultura, em [[Barcelona]], na [[Espanha]].
 
De 93 a 97, desenvolveu uma das mais reconhecidas ações socioambientais da Bahia, o Jardim das Folhas Sagradas, projeto eco-antropológico com as comunidades dos terreiros de Candomblé.