Privatização da Telebrás: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
GRS73 (discussão | contribs)
Linha 3:
O modelo utilizado para a privatização foi concebido por [[Sérgio Motta]], que ocupava o cargo de [[Ministro das Comunicações]], mas faleceu meses antes do leilão, quando foi substituído por [[Luiz Carlos Mendonça de Barros]].<ref name=autogenerated2 />
 
Antes da privatização, era necessário entrar em uma lista de espera de dois a cinco anos para adquirir uma linha, pagando antecipadamente quase mil e duzentos reais. Muitas localidades do Brasil não tinham nem previsão de obter o serviço.<ref name=autogenerated4>{{Citar web |url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u70988.shtml |titulo=Folha Online - Dinheiro - Privatização das teles foi seguida por escândalos - 29/07/2003<!-- Titulo gerado automáticamente -->|acessodata= [[2 de Abril]] de [[2010]] }}</ref> Após o processo, houve investimentos da ordem de 100 bilhões de reais pelo setor privado, que modernizou e universalizou a posse de uma linha telefônica fixa ou celular. Porém, houve aumento significativo nas tarifas dos serviços de telefonia, que chegaram a ficar mais de 5 vezes mais caras.<ref>http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u70992.shtml</ref>
 
== Leilão ==