Transiberiana: diferenças entre revisões

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A ferrovia Transiberiana não é como uma ferrovia qualquer e assim como os costumes de gastação que os russos possuem é constituída do melhor aço e melhor madeira e especialmente projectada para resistir o frio supremo da região de - 94Cº.
 
Os pontos mais críticos da ferrovia são nos contornos dos Montes Urais (que possuem abismos mortais. 1.000 trabalhadores sumiram na região caindo em seus desfiladeiros e até hoje 50 trens já descarrilharam na região e sumiram em seus abismos), na Sibéria (onde neva imensamente e ninguém sabe até hoje porque decidiram construir uma linha lá. O único beneficiado é mesmo o Pai Natal. Defeitos nos trens nessa região são constantes quando o carvão congela e passageiros morrem de hipotemia. A chechênia é também um ponto crítico (qualquer comboio que chega à estação da Chechênia é por vezes explodido por radicais separatistas)
== História ==
Os planos originais e financiamento para a construção da ferrovia Transiberiana, para ligar a então capital [[São Petersburgo]] à cidade portuária de [[Vladivostok]] no oceano [[oceano Pacífico|Pacífico]], foram aprovados pelo [[Alexandre II da Rússia|Czar Alexandre II]] em São Petersburgo. O filho dele, o [[Alexandre III da Rússia|Czar Alexandre III]], supervisionou a construção. O Czar nomeou pessoalmente [[Sergei Witte]] como Director dos Assuntos dos Caminhos-de-Ferro em [[1889]]. Em [[1891]] o Czar Alexandre III abençoou oficialmente a construção do segmento do Extremo-Oriente da linha em Vladivostok e o primeiro segmento entre [[Chelyabinsk]] e [[Omsk]]. O Orçamento de Estado Imperial gastou na construção da linha 1,455 mil milhões de [[rublo]]s de [[1891]] até [[1913]], um recorde, só superado apenas pelo orçamento militar da [[Primeira Guerra Mundial]].