Ciclo Arturiano: diferenças entre revisões
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Seu sucesso deveu-se em grande parte ao facto de que conta cinco histórias entrelaçadas que intrigaram muitos autores posteriores. Uma diz respeito a [[Camelot]], geralmente imaginada como uma [[utopia]] condenada de virtude cavalheiresca, desfeita pelas falhas fatais de [[Rei Artur|Artur]] e [[Sir Lancelot]]. A outra diz respeito às buscas dos vários cavaleiros para obter o [[Santo Graal]]; alguns obtiveram êxito ([[Galahad]], [[Percival]]), e outros falharam ([[Lancelot]]). O conto medieval de Artur e seus cavaleiros está cheio de temas [[Cristianismo|cristãos]]; estes temas envolvem a destruição dos planos humanos de virtude pelas falhas morais de seus personagens, e a busca de uma importante relíquia cristã. Finalmente, o relacionamento entre os personagens convidavam ao tratamento na tradição do [[amor cortês]], tais como Lancelot e [[Guinevere]] ou [[Tristão e Isolda]]. Em anos mais recentes, a tendência tem sido vincular os contos do Rei Artur e seus cavaleiros com a [[mitologia céltica]], geralmente em versões reconstruídas altamente romantizadas, do início do [[século XX]].
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