Hipótese Curgã: diferenças entre revisões

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m "implicar", neste caso, é transitivo direto.
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Entre os arqueólogos a popularidade da teoria Kurgan está diminuindo. Novas evidências arqueológicas contestam a disseminação da cultura Kurgan para oeste e em vez disso aponta para desenvolvimentos locais dentro das culturas das ferramentas amarradas e ''Funnelbeaker'', empurrando para antes a continuidade arqueológica das culturas indo-européias ocidentais, para pelo menos o quinto milênio a.C. Isto tem levado alguns arqueólogos a declarar a hipótese Kurgan obsoleta.<ref>Pre- & protohistorie van de lage landen, onder redactie van J.H.F. Bloemers & T. van Dorp 1991. De Haan/Open Universiteit. ISBN 90 269 4448 9, NUGI 644</ref>
 
No entanto, considera-se geralmente que é irreal se acreditar que um povo proto-histórico possa ser determinado para qualquer grupo particular com base apenas em evidências arqueológicas.<ref>The Germanic Invasions, the making of Europe 400-600 AD (''As invasões Germânicas, a formação da Europa 400-600 AD) - Lucien Musset, ISBN 1-56619-326-5, p7</ref> Além disso, o campo da lingüística está tentado desenvolver novas técnicas investigativas porcessos lingüísticos formativos.<ref>O Meertens Institute (KNAW) e o Amsterdam Center for Language and Communication (UvA) iniciaram um programa de pesquisa chamado Variação e Inflexão, ou simplesmente Variflex, para combinar lingüística teórica, lingüística diacrônica, dialetologia, aquisição de promeira língua e aquisisção de segunda língua [http://home.hum.uva.nl/variflex/pps.htm].</ref> Os lingüístas argumentam que a expansão lingüística não implica naa "kurganização" de culturas materiais, e que o atual desenvolvimento lingüístico do passado é precário (por exemplo, a deflexão deveria ser excluída por ser um processo lingüístico não representativo europeu ocidental), e para concluir uma separação entre centum e satem no quarto milênio é apropriada mas não implica uma instância diferente sobre as culturas materiais envolvidas<ref>Frederik Kortlandt, professor de lingüística descritiva e comparativa, Universidade de Leiden - comunicação não publicada, maio 2007.</ref>
 
== Visão geral ==