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Segundo a bíblia, após o Dilúvio, muitos homens, como [[Abraão]], serviram como [[profetas]], proferindo revelações divinas.
 
A proclamação de [[Jonas (profeta)|Jonas]] a [[Nínive]] ajusta-se bem à idéia transmitida por '''ké•ryg•ma''', e ela é assim descrita..<ref>Bíblia Sagrada, ''( Jonas 3:1-4)''</ref>
 
As Escrituras Hebraicas também apontavam para a obra de pregação que seria feita por [[Cristo]] [[Jesus]] e seus seguidores. Em Lucas 4:16-21, Jesus citou Isaías 61:1, 2 como predizendo a sua comissão divina e a sua autorização para pregar.
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Ao mesmo tempo, João atuou como [[profeta]], [[instrutor]] (tinha [[discípulo]]s) e [[evangelizador]].
 
[[Jesus]] não permaneceu na região desértica de [[Reino de Judá|Judá]] depois de seu jejum de 40 dias ali, nem se isolou como que numa vida monástica. Ele reconheceu que a sua comissão divina exigia uma obra de pregação, e realizou-a publicamente, em [[cidade]]s e em [[aldeia]]s, na área do [[templo]], em [[sinagoga]]s, em [[feira]]s e em [[rua]]s, bem como na [[zona rural]].<ref>Bíblia Sagrada, ''(Marcos 1:39; 6:56)''</ref><ref>Bíblia Sagrada, ''(Lucas 8:1; 13:26)''</ref>
 
Jesus fez mais do que pregar. Seu ensino recebe ainda maior ênfase do que a sua pregação.