Marco Emílio Escauro: diferenças entre revisões
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A paz foi conseguida após um acordo entre Jugurta, Bestia e Escauro, pelo qual Jugurta se rendeu, e entregou trinta elefantes, gado, cavalos e uma pequena quantidade de prata.<ref name="salustio.jugurta.29.4">[[Salústio]], ''Guerra contra Jugurta'', 29.4-7</ref>
Em Roma, houve nova indignação pelo acordo, e, por um discurso decisivo de [[Gaius Memmius]], que odiava o poder dos nobres,<ref name="salustio.jugurta.30.1">[[Salústio]], ''Guerra contra Jugurta'', 30.1-3</ref> o povo romano enviou [[Lúcio Cássio Longino (cônsul 107 a.C.)|Lúcio Cássio Longino]], para trazer Jugurta em segurança, de forma a testemunhar sobre os crimes de Escauro e os demais que foram acusados de serem corrompidos.<ref name="salustio.jugurta.32.1">[[Salústio]], ''Guerra contra Jugurta'', 32.1</ref> Após Jugurta ter ido a Roma, cometido vários crimes, corrompido vários romanos,<ref name="salustio.jugurta.33.1">[[Salústio]], ''Guerra contra Jugurta'', 33.1 - 35.9</ref> disse a famosa frase, ao cruzar as portas de Roma: ''Um cidade onde tudo está à venda, e condenada à destruição se achar algum comprador''.<ref name="salustio.jugurta.35.10">[[Salústio]], ''Guerra contra Jugurta'', 35.10</ref>
Depois que Jugurta derrotou os romanos, comandados por [[Aulus Postumius Albinus Magnus]],<ref name="salustio.jugurta.38.1">[[Salústio]], ''Guerra contra Jugurta'', 38.1-10</ref> [[Gaius Mamilius Limetanus]], [[tribuno da plebe]], propôs que fosse criada uma comissão para investigar quem tinha feito acordo com Jugurta.<ref name="salustio.jugurta.40.1">[[Salústio]], ''Guerra contra Jugurta'', 40.1</ref> Escauro, aproveitando-se da confusão, foi nomeado um dos três comissários.<ref name="salustio.jugurta.40.4">[[Salústio]], ''Guerra contra Jugurta'', 40.4</ref>
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