Sé de Angra do Heroísmo: diferenças entre revisões

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Aqui foi realizada a cerimónia de batismo de [[Ngungunhane]] e seus companheiros de [[exílio]], a [[16 de abril]] de [[1899]], pelo bispo de Angra, D. [[Francisco José Ribeiro de Vieira e Brito]], tendo como padrinhos os principais notáveis da ilha.
 
O [[terramoto de 1980]] causou extensos danos ao edifício. Com os trabalhos de restauração a decorrer, em [[25 de setembro]] de [[1983]] registou-se a derrocada de uma das torres e, dois anos após, em [[25 de novembro]] de [[1985]], um grande [[incêndio]] que destruiu por completo as talhas douradas dos [[altar]]es, os [[órgão]]sÓrgão (instrumento musical)|órgãos de tubos]]<ref name="ReferenceA">O denominado "órgão grande", localizado originalmente do lado da Epístola, fora doado por [[Maria I de Portugal]], a pedido do Bispo D. Frei João Marcelino. O segundo, denominado como "órgão pequeno", encontrava-se do lado do Evangelho e foi o primeiro órgão construído pelos organeiros [[João Nicolau Ferreira]] e padre [[Silvestre Serrão]], em [[1850]].</ref> e o teto em caixotões.
 
Nessas catástrofes perdeu-se um enorme espólio artístico, principalmente de [[Barroco em Portugal|decoração barroca]], mas foi possível reedificar o templo que manteve a sua imponência e continua a ser o centro religioso dos Açores e um importante centro cívico da cidade, onde decorrem os mais proeminentes acontecimentos.