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Guerra naval
Guerra naval
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Existe também o conceito de ''campo'' ou ''área de batalha'': a zona ao redor da força naval dentro da qual o comando assume que consegue detectar, perseguir, atacar e destruir as ameaças antes de estas constituirem perigo. É por este motivo que a Marinha prefere o combate em mar aberto, já que a presença de terra, alido à topologia sub-aquática, diminuem este ''espaço'', limitando as oportunidades de manobra e, consequentemente, facilitando ao inimigo determinar a localização da frota, ao mesmo tempo que dificulta a detecção das forças inimigas. Em águas curtas, a detecção de [[submarino]]s ou [[mina naval|minas navais]] é especialmente problemática.
 
Um dos cenários estudados pelo planeamento naval [[Estados Unidos da América|norte-americano]] durante a [[Guerra Fria]] foi um eventual conflito entre duas grandes frotas em alto mar, ambas bem equipadas e actualizadas, a [[Marinha dos Estados Unidos da América|Marinha norte-americana]] e a [[Marinha da União Soviética|Marinha Soviética]]. A preocupação principal foi para os [[Grupos de Combate de Porta-Aviões]] (grupos aeronavais ou, em [[língua inglesa|inglês]], ''Carrier Battle Groups'', CVBGs).
 
<!-- [[Imagem:Abraham-Lincoln-battlegroup.jpg|right|250px|Grupo de Combate (CVBG) ''Admiral Lincoln'' durante os exercícios [[RIMPAC]].]] -->