Arthur Koestler: diferenças entre revisões

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No ano seguinte, Koestler esteve na [[União Soviética]] e, em [[1936]], foi enviado a [[Madrid]], pelo ''[[New Chronicle]]'', para cobrir a [[Guerra Civil Espanhola]]. Tendo participado ativamente da defesa de [[Málaga]], foi preso pelas tropas de [[Francisco Franco]] e condenado à morte, sendo salvo por intervenção inglesa. (Em sua autobiografia, "The Invisible Writing", ele relata uma experiência mística que teria vivido quando estava preso, esperando a execução).
 
Internado na [[França]], em um campo de refugiados, Koestler decidiu alistar-se na [[Legião Estrangeira]], para escapar de deportação para a [[Alemanha]] [[nazista]]. Em [[1938]], diante dos expurgos promovidos por [[Stalin]], na URSS, rompeu com o Partido Comunista, mudando-se para [[Londres]], onde adquiriu cidadania inglesa e dedicou-se à atividade de escritor, produzindo obras de forte cunho psicológico, mesclando criação e experiência vivida. A mais notória delas é "[[O Zero e o Infinito|Darkness at Noon]]" (O zero e o infinito), uma crítica contundente ao [[despotismo]] stalinista, que lhe valeu a inimizade dos escritores [[Jean-Paul Sartre]] e [[Albert Camus]].
 
Em novembro de [[1960]], Koestler participou das experiência de [[Timothy Leary]] com [[LSD]], em [[Harvard]]. Afligido pelos efeitos da droga, refugiou-se na casa de Timothy, onde permaneceu até voltar à normalidade. Todavia, isso não o impediu de tornar a usar LSD, com Ann Arbor, na [[Universidade do Michigan]], descrevendo essa segunda experiência como "''uma viagem ao mundo de fantasia de [[Walt Disney]]''".
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* Spanish Testament (1938)
* [[The Gladiators]] (1940)
* [[O Zero e o Infinito|Darkness at Noon]] (1940)
* Scum of the Earth (1941)
* Arrival and Departure (1943)