Crítica social: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m r2.6.4) (Robô: A adicionar: ar:النقد الاجتماعي |
Etiqueta: Remoção considerável de conteúdo |
||
Linha 3:
== Conceito ==
O ponto de partida da crítica social pode ser extremamente variado e as diferentes formas de [[socialismo]] ([[marxismo]], [[anarquismo]] etc) nunca tiveram o [[monopólio]] da crítica social. O ponto de partida pode ser a experiência de uma [[minoria]] numa sociedade (por exemplo, [[homossexual|homossexuais]]) ou mesmo a [[experiência]] de um grupo de pessoas ''dentro'' de um [[movimento social]] progressista que não cumpre à risca todos os aspectos de sua agenda progressista. Mulheres da [[Nova Esquerda]] freqüentemente sentem-se insatisfeitas com as atitudes [[sexismo|sexistas]] de suas contrapartes masculinas e muitas estão engajadas na [[segunda onda feminista]]; adeptas da [[teologia da libertação]] militam agora na [[teologia feminista]]<ref>ROSADO-NUNES, Maria José. ''Teologia feminista e a crítica da razão religiosa patriarcal: entrevista com Ivone Gebara'' in "Revista Estudos Feministas", Florianópolis, v. 14, n. 1, 2006. Disponível em: [http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2006000100016&lng=en&nrm=iso Scielo]. Acessado em [[10 de abril]] de [[2008]]. DOI: 10.1590/S0104-026X2006000100016</ref>. Dentro do (ou após o) [[pós-modernismo]], não parece ser possível uma grande teoria unificadora. Isto não exclui a possibilidade nem a necessidade de [[diálogo]]. No entanto, a maioria das críticas sociais ainda consideram a [[capitalismo|crítica ao capitalismo]] como central.
== Formas acadêmicas de crítica social ==
|