Bateria de Costa da Espalamaca: diferenças entre revisões

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Constituiu-se numa posição fortificada no contexto da [[Segunda Guerra Mundial]], com a função de defesa do porto da Horta e do canal entre as ilhas do Faial e do [[ilha do Pico|Pico]], locais de ancoragem e trânsito de embarcações aliadas. Cooperava com a bateria de artilharia de costa da [[Bateria de Costa do Monte da Guia|Monte da Guia]] e com a [[Bateria Antiaérea do Monte Carneiro]].
 
Em [[2002]], juntamente com o [[Forte de Nossa Senhora da Guia da Horta|Forte da Guia]], integrou a lista de património do Estado colocado à venda, ao abrigo da política de captação de receitas da então Ministra das Finanças, [[Manuela Ferreira Leite]]. Contra esse fato, o então Ministro da República para os Açores, [[Alberto Sampaio da Nóvoa]], declarou à imprensa a intenção de diligenciar junto aos Ministérios da Defesa e das Finanças (de onde depende a Direcção-Geral do Tesouro) para que aquelas antigas instalações militares não chegassem a ir a hasta pública. O Forte da Espalamaca tinha como base mínima de licitação, à época, 110 mil [[euro]]s e ia a hasta pública no dia [[22 de outubro]], enquanto o da Forte da Guia tinha como base 25 mil euros e deveria ir à Praça no dia 17 do mesmo mês e ano. Para Nóvoa, as duas fortificações encontravam-se em muito bom estado de conservação, possuíam valor patrimonial e deveriam ser alvo de uma negociação entre o Estado, o Governo Regional e a Câmara Municipal da Horta, para que se lhes desse um destino adequado. Ainda no seu entendimento, o Forte da Espalamaca deveria tornar-se uma extensão do Museu Militar e teria sido essa a intenção manifestada pelo anterior Ministro da Defesa de [[António Guterres]], [[Júlio de Lemos de Castro Caldas]], quando se deslocou ao Faial em [[2000]]. A Câmara da Horta também teria pretendido adquirir aquele espaço, embora tenha considerado muito elevada a mesma base de licitação de 110 mil euros então proposta.<ref>[http://pda.azoresglobal.com/vernoticia.php?id=282 Ministro da República contra a venda de dois Fortes no Faial.] in pdaazoresglobal.com 4 out 2002. Consultado em 12 out 2011.</ref>
 
Atualmente encontra-se desativada, desartilhada e em ruínas.