República da Espada: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Dennisamb (discussão | contribs)
Linha 5:
Foi uma ditadura militar governado por dois militares, os marechais [[Deodoro da Fonseca]] e [[Floriano Vieira Peixoto|Floriano Peixoto]]. Durante este período transacional, foram comuns os levantes populares, e a repressão a focos de resistência simpáticos ao Imperador [[Pedro II do Brasil|Dom Pedro II]].
 
O impérioImpério não mais representava os interesses dos grandes cafeicultores do oeste paulista e, ao abolir a escravidão, deixou de ter o apoio dos velhos fazendeiros escravocratas. Os grupos urbanos dos mais humildes aos mais abastados, também não se consideravam representados pelo império. O Cafécafé era, de longe, o nosso principal produto de exportação, alem de apresentar-se como o maior empregador e dinamizador da economia interna. Por isso, os interesses dos cafeicultores estavam sempre em primeiro plano, durante o período da “República Velha”.
 
Uma junta militar encabeçada por Deodoro da Fonseca governou o Brasil entre [[1889]] e [[1894]], quando eleições indiretas o elegeram presidente, com Floriano como vice. Entretanto, Deodoro renunciou no mesmo ano, com problemas de saúde que o afligiam havia anos, e com graves problemas políticos, como atritos com a oligarquia cafeeira, greves, e a [[Primeira Revolta da Armada]]. Floriano Peixoto assumiu a presidência, e entre seus atos, estatizou a moeda, estimulou a indústria, baixou o preço de imóveis e alimentos. Floriano também repreendeu movimentos monarquistas, e entre seus atos, proibiu o [[Jornal do Brasil]], na época com inclinações monarquistas, de circular até o final de seu governo.