Observatório espacial: diferenças entre revisões
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Talvez o termo "observatório espacial" não seja muito adequado, pois muitas vêzes é usado como sinônimo de "telescópio espacial".
Muitos dos satélites astronômicos e algumas das sondas interplanetárias levam a bordo pequenos ou grandes telescópios para observação de corpos celestes nas banda óptica do espectro eletromagnético, ou mesmo em [[infravermelho]] e [[ultravioleta]]. Mas deve-se entender que o [[telescópio]] é apenas ''um'' dos instrumentos usados pelos astrônomos no estudo de corpos celestes. Outros instrumentos são usados para medir emissões na faixa de radiofrequências (especialmente em
Quanto aos seus propósitos, os "observatórios espaciais" também podem ser dividido em duas classes:
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* O '''Observatório de Raios Gamma''' ([[GRO]], '''Gamma Ray Observatory''', também conhecido como '''Compton Gamma-Ray Observatory'''), foi desativado depois de muitos anos de vida produtiva. Seus [[giroscópio]]s começaram a falhar e quando o último deles parou de funcionar, os técnicos se viram diante de duas possibilidades: ou correr o risco de perder o controle, ou destruir o observatório. A [[NASA]] optou pela segunda possibilidade, retirando o satélite (que era do tamanho de um ônibus) de sua órbita e deixando que caisse no [[Oceano Pacífico]] em [[2000]].
* O '''Observatório Chandra de Raios-X''' ('''[[Chandra X-ray Observatory]]''' (CXO). Seu nome inicial era '''AXAF - Advanced X-Ray Astrophysics Facility''', mas foi mudado para Chandra em homenagem ao grande astrofísico indiano, [[Subrahmanyan Chandrasekhar|Chandrasekhar]]. O observatório Chandra, ainda está operacional, e vem sendo usado no estudo de [[galáxia]]s
* O '''Space Infrared Telescope Facility''', (SIRTF), lançado em [[24 de agosto]] de [[2003]], é o quarto observatório do programa de Grandes Observatórios da [[NASA]] e é chamado de [[Telescópio espacial Spitzer]] (SST).
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