Muralha Aureliana: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
ligações e ajustes textuais |
|||
Linha 14:
Levou o tempo consideravelmente curto de cinco anos para ser construída, embora o próprio Aureliano tenha morrido antes do seu fim. A incorporação de edifícios já existentes à estrutura da muralha acelerou o progresso das obras e poupou gastos. Entre os edifícios utilizados estavam o [[Anfiteatro Castrense]], a ''[[Castra Praetoria]]'', a [[Pirâmide de Céstio]], e até mesmo uma seção do [[aqueduto romano|aqueduto]] ''[[Aqua Claudia]]'', próximo à [[Porta Maggiore]]. Acredita-se que até um sexto dos muros construídos tenham sido feitos a partir de estruturas pré-existentes.<ref name="aldrete" /> Uma área atrás das muralhas foi limpada e passagens para as sentinelas foram construídas, permitindo que fossem rapidamente reforçadas em caso de qualquer emergência.
O quanto a muralha era realmente efetiva é ainda motivo de disputas, devido ao tamanho relativamente pequeno da [[guarnição]] da cidade. Toda a força combinada da [[
Em [[401]], durante o reinado de [[Honório]], a muralha e os portões foram reforçados. A esta altura, a [[Tumba de Adriano]], do outro lado do Tibre, foi incorporada, como [[fortaleza]], às estruturas defensivas da cidade. [[Totila]], rei dos [[ostrogodos]], decidiu destruir a muralha em [[545]], para retirar do [[Império Bizantino]] a possibilidade de defender Roma, durante as chamadas [[Guerras
A Muralha Aureliana também serviu para definir as fronteiras da cidade de Roma até o [[século XIX]], com grande parte da área construída permanecendo, ao longo dos séculos, dentro dos muros. A muralha também continuou a servir como uma estrutura defensiva militar significante para a cidade de Roma até [[20 de setembro]] de [[1870]], quando os ''[[bersaglieri]]'' do [[Reino da Itália]] conseguiram derrubá-la, próximo à [[Porta Pia]], e [[
==Portões==
|