Ilhéus das Cabras: diferenças entre revisões

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A zona dos ilhéus também é frequentada por pequenos [[cetáceo]]s, destacando-se a [[toninha-brava]] (''[[Tursiops truncatus]]'') e [[tartaruga]]s, como a [[tartaruga-boba]] (''[[Caretta caretta]]''), espécies constantes do Anexo II da Directiva Habitats da [[União Europeia]].
 
O escritor [[Vitorino Nemésio]], na obra "[[Corsário das Ilhas]]" (1956) refere-se a estes ilhéus como "''...a…a estátua da nossa solidão.''"
 
Desde o Inicio do povoamento do arquipélago que estes ilhéus se encontram envoltos em polémicas devido à sua posse.
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206 e anos depois, em [[26 de fevereiro]] de [[1872]], surgem novamente a serem registados, desta feita por Miguel do Canto e Castro Pacheco de Sampaio, descendente de Braz Pires. Este novo registante era [[Par do Reino]] e encontrava-se a viver em [[Lisboa]]. Para este processo de registo foi representado por uma procuradora, a sua tia Margarida Cândida do Canto, moradora esta na cidade de Angra do Heroísmo em Angra.
 
No registo de propriedade deu como justificativa para o registo o facto destes ilhéus sempre terem feito parte dos bens da sua família e passados por esta nos bens [[Morgadio|vinculados]] sucessivamente até recaírem na pessoa de José Francisco do Canto, avô de Miguel do Canto e Castro Pacheco de Sampaio. <ref> Conservatória do Registo Predial da comarca de Lisboa, 5 de Março de 1873, sob nº 2146, flª 20, do livro F5. </ref>
 
Novamente, em [[11 de Fevereiro]] de [[1905]], estes ilhéus voltam a mudar de proprietário, desta feita passam à posse do Dr. Eduardo Abreu, médico, e esposo Adelaide de Brito do Rio Abreu, latifundiária e moradora na cidade de [[Amares]], por legação de D. Maria Luísa do Canto e Castro da Silva Ataíde, por via do testamento desta aprovado no dia 3 de Novembro de 1888, feito na cidade do [[Porto]].
 
Henrique Abreu, corria o dia [[26 de setembro]] de [[1910]], filho dos últimos acima mencionados e residente na cidade de [[Braga]], regista-os em seu nome. <ref> Conservatória de Braga, flª 145 v, do livro F 19) 9391. </ref>
 
Actualmente estes ilhéus continuam na posse de privados,<ref>[http://www.horta.uac.pt/projectos/macmar/ogamp/PlanosGestao/PG_ZPE/PG_OGAMP_Cabras.pdf MEIRINHO, A., M. C. MAGALHÃES & M. PITTA GROZ (2004). Proposta de Plano de Gestão para a Zona de Protecção Especial Ilhéu das Cabras. Arquivos do DOP. Série Estudos, n.º 8/2004, 37 p.]</ref>, os herdeiros da família de José Luís Evangelho.
 
== {{Ver também}} ==
* [[Anexo:Lista de ilhéus dos Açores|Lista de ilhéus dos Açores]]
 
== {{Ligações externas}} ==
* [http://www.horta.uac.pt/projectos/macmar/ogamp/PlanosGestao/PG_ZPE/PG_OGAMP_Cabras.pdf Zona de Protecção Especial “Ilhéus"Ilhéus das Cabras”Cabras"].
* [http://www.viaoceanica.com/canais/noticias/noticia.php?id=6171 Viaoceanica - Zonas de nidificação e de passagem de aves em vias de extinção].
* [http://ambientehoje.blogspot.com/2006_01_01_archive.html Educação Ambiental].
* [http://bp1.blogger.com/_lRAEnAYECJU/RjaC5UjE4tI/AAAAAAAAAHg/IT8EZ-zqwjY/s1600-h/20070429+033.jpg Os ilhéus das Cabras vistos da Ribeirinha.]
 
{{Referências}}
 
 
{{Ilhas dos Açores}}
 
[[Categoria:Ilhéus dos Açores|Cabras]]
 
{{semiw}}
 
[[en:Ilhéus das Cabras]]