Miguel Borges: diferenças entre revisões

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Piauiense de nascimento e criado no [[Maranhão]], Miguel Borges estabeleceu-se no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] a partir de 1955. Trabalhou como [[jornalismo|jornalista]] no [[Jornal do Commercio]] e na [[Tribuna da Imprensa]], ligando-se ao grupo do [[Cinema Novo]], ainda nos seus primórdios.
 
Identificado a princípio com o grupo e as propostas estéticas do [[Cinema Novo]], estreouEstreou como diretor no episódio "Zé da Cachorra", que fez parte do histórico filme coletivo "[[Cinco Vezes Favela]]", produzido pelo ''Centro Popular de Cultura'' da [[UNE]] em 1962, justamente um dos marcos do referido movimento cinematográficocinemanovistas. Dirigiu mais oito longas e vários curtas, passando por vários temas: do policial social "Perpétuo contra o Esquadrão da Morte" ao drama da vida real "O Caso Cláudia", da comédia erótica "As Escandalosas" ao filme de cangaço "Maria Bonita".
 
Em 1974 fundou a ''Miguel Borges Produções Cinematográficas'', para a qual dirigiu e produziu seu sétimo longa, "O Último Malandro" (1974), e ainda produziu "[[A Cartomante (1974)|A Cartomante]]" (1974) e "[[Fogo Morto (filme)|Fogo Morto]]" (1976), ambos com direção de [[Marcos Farias]]. Em 1982, produziu "[[Tensão no Rio]]", de [[Gustavo Dahl]].