De viris illustribus: diferenças entre revisões
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== História ==
[[Ficheiro:Cosimo.jpg|direita|thumb|[[Cosimo I de Medici]]]]
Com a sua concepção no círculo de [[Cícero]]<ref>{{citar livro|nome=Christiane L|sobrenome= Joost-Gaugier|subtítulo = The Early Beginnings of the Notion of "Uomini Famosi" and the "De Viris Illustribus" in Greco-Roman Literary Tradition|título= Artibus et Historiae|volume = 3| capítulo = 6|ano =1982| páginas = 97-115|língua = inglês}}</ref> várias obras tiveram o nome ''De viris illustribus''. De [[Cornélio Nepos]] ''De viris illustribus'' [[Aulus Gellius]] tirou uma anedota sobre [[Catão, o Velho]]; Cornélio Nepos também produziu um ''Liber De Excellentibus Ducibus Gentium'' ([[latim]] para Vida de eminentes comandantes). A obra fragmentária de [[Suetônio]], ''Vidas'', inclui gramáticos, retóricos, historiadores e poetas.
Durante a [[Idade Média]], a série inspiracional tomou duas vertentes: os modelos especificamente [[cristão]]s foram santificados na [[hagiografia]], na qual os [[milagre]]s atraíam a atenção, mas as qualidades exemplificadas pelos [[mártir]]es eram a [[:wikt:fortitude|fortitude]], a [[fé]] e a [[obediência]]. Na vertente secular, os modelos mundanos, emulados somente pelos aristocratas, estavam estabelecidos e codificados nos "[[Nove Bravos]]", que eram exemplos de ''courtoisie'' de [[Cavalaria medieval|cavalheiros]], o modelo instrutivo de comportamento cortês da aristocracia<ref>{{citar livro|nome=Horst| sobrenome= Shroeder| título=Der topos der Nine Worthies in Literatur und bildender Kunst| local=Göttingen| ano= 1971|língua=alemão}} é a obra padrão</ref>. A coleção de biografias literárias foi, além disso, retratada visualmente em [[manuscrito]]s [[iluminura|iluminados]], na [[tapeçaria]] entre outras mídias.
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