Tito Tácio: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Sabine women.jpg|thumb|400px|[[Rômulo]], [[Hersília (mitologia)|Hersília]] e '''Tito Tácio'''. <br>''As sabinas'', de [[Jacques-Louis David]], [[Museu do Louvre]]]]
 
'''Tito Tácio''' (em [[latim]] ''Titus Tatius'') era, segundo a [[mitologia romana]], rei dos [[sabinos]], no tempo em que [[Rômulo]] reinava em [[Roma]].
 
Depois do [[rapto das sabinas]] pelos romanos,{{carece de fontes}} os romanos derrotaram, primeiro, os [[cenirenses]], e depois, uma aliança de ''Fidenae'', [[Crustumério]] e ''Antemnae'',<ref name="plutarco.romulo.17.1">[[Plutarco]], ''Vidas Paralelas'', ''Vida de Rômulo'', 17.1 [http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Roman/Texts/Plutarch/Lives/Romulus*.html <nowiki>[em linha]</nowiki>]</ref> os [[sabinos]] escolheram como seu comandante Tito Tácio, e marcharam contra [[Roma]].<ref name="plutarco.romulo.17.2">[[Plutarco]], ''Vidas Paralelas'', ''Vida de Rômulo'', 17.2</ref> Tomou, quase sem combate, o monte [[Quirinal]].{{carece de fontes}}
Depois do [[rapto das sabinas]] pelos romanos, Tácio quis vingar essa afronta e declarou guerra a Rômulo. Tomou, quase sem combate, o monte [[Quirinal]] e, em seguida, ajudado pela traição de [[Tarpéia]], o monte Saturnino ou [[Monte Capitolino|Capitólio]].
 
A cidade era de acesso difícil, e eles precisavam conquistar uma fortaleza no local onde, na época de Plutarco, estava o [[Capitólio]], e que tinha uma guarda, com [[Spurius Tarpeius]] (Tarpeio) como seu capitão.<ref name="plutarco.romulo.17.2" />
 
[[Tarpeia]], filha de Terpeio, vendo que os sabinos levavam braçadeiras de ouro no braço esquerdo, propôs a Tácio trair a cidadela, caso recebesse dos sabinos o que eles levavam neste braço.<ref name="plutarco.romulo.17.2" />
 
Tácio aceitou a proposta, e entrou à noite, quando ela abriu os portões.<ref name="plutarco.romulo.17.3">[[Plutarco]], ''Vidas Paralelas'', ''Vida de Rômulo'', 17.3</ref> Tácio, fiel à sua promessa, mas mostrando seu desprezo pela traição <ref group="Nota">Plutarco cita uma frase de Antígono, que ele amava os homens que ofereciam a traição, mas odiava aquelas que tinham traído, e de César, que ele amava a traição mas odiava o traidor.</ref> cumpriu literalmente sua promessa, jogando sobre Tarpeia não só o bracelete como o escudo; os demais sabinos fizeram o mesmo, e mataram Tarpeia sob o impacto dos braceletes de ouro e enterrada pelos escudos.<ref name="plutarco.romulo.17.4">[[Plutarco]], ''Vidas Paralelas'', ''Vida de Rômulo'', 17.4</ref> Plutarco menciona uma versão alternativa, pela qual Tarpeia seria filha de Tácio, e que vivia à força com Rômulo, tendo traído os romanos por ordem do pai.<ref name="plutarco.romulo.17.5">[[Plutarco]], ''Vidas Paralelas'', ''Vida de Rômulo'', 17.5</ref>
 
Terminada a guerra com a intervenção das sabinas, reinou cinco anos juntamente com Rômulo. Os dois povos, romanos e quiriritas, se reuniram e a segunda tribo tomou o nome de Tatienses ou Titienses.{{carece de fontes|data=Dezembro de 2008}}
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Anstett J., ''História de Roma'', Laemmert & Cia.
 
{{notas e referências}}
 
{{Mitologia Romana}}
 
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[[categoria:Mitologia romana]]
[[Categoria:Roma Antiga]]
[[Categoria:PessoasMonarcas assassinadas]]
 
[[als:Titus Tatius]]