Ribeirinha (Horta): diferenças entre revisões

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Segundo frei [[Diogo das Chagas]], em 1643, a freguesia tinha 254 habitantes distribuidos por 71 fogos. ("[[Espelho Cristalino]]", pág. 478) A [[Igreja de São Mateus (Ribeirinha)|Igreja de São Mateus]], cuja construção inicial é dada como anterior [[1666]]. Actualmente se encontra em ruínas em resultado do violento Sismo de [[9 de Julho]] de [[1998]].
 
Sobranceiro ao Canal do Faial fica o '''Farol da Ribeirinha''', um dos marcos mais importantes desta área e rodeado por uma paisagem de grande beleza. É diversas vezes mencionado nas obras de [[Vitorino Nemésio]], em especial em ''Mau Tempo no Canal'', é um verdadeiro "ex-líbris" da freguesia que deve ser visitado. Amarisa em frente da Ribeirinha, em [[21 de Maio]] de [[1932]], o gigantesco hidrovião [[Dornier WallDo (DO-X)]], de 12 motores, com destino a [[Vigo]], na [[Espanha]].
 
Nos '''Espalhafatos''', onde vive cerca de 40% da população da freguesia, encontra-se a '''Igreja de Santo António'''. A capela começou a ser construída, em 1965, sendo inaugurada, em 1970. A origem do nome "Espalhafatos" remonta ao fim do Domínio Filipino, em 1640, quando os portugueses residentes nos [[Cedros]] expulsaram os espanhois da freguesia. Foram conduzidos à sua frente escoltados até ao '''Alto da Ribeirinha''', o então limite da freguesia de Santa Bárbara dos Cedros. No regresso, encontraram algumas peças de roupas que os espanhóis tinham deixado para trás. Dai em diante, passaram a chamar aquele local, o sítio dos '''Espalhafatos'''.