Centro Histórico de Angra do Heroísmo: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 35:
Esse quadro jurídico veio a garantir "''(...) a preservação e a valorização de um local marcante da história portuguesa – desde a resistência a Filipe II à Restauração, desde as campanhas da liberdade aos novos rumos atlânticos de Portugal – que conservou nas ruas, nas pedras, nas casas, nas igrejas, nas muralhas, um sentido de nobreza e de afirmação que é bom recordar, senão revelar, aos portugueses de hoje e de amanhã''".<ref>[[Francisco Maduro-Dias]] in ''"Angra do Heroísmo – Janela do Atlântico entre a Europa e o Novo Mundo''.</ref>
 
No seguimento da classificação da cidade pela UNESCO, visando dar suporte e fiscalizar as obras efetuadas, foi criado o [[Gabinete da Zona Classificada de Angra do Heroísmo]], que veio a ser regulamentado em [[1987]].<ref>Veio a ser extinto conforme o disposto no artigo 32.º do Decreto Legislativo Regional n.º 15/2004/A, de 6 de abril, uma vez que as suas funções passaram a ser compreendidas pela Direção de Serviços dos Bens Patrimoniais e de Ação Cultural.</ref>
 
Pelo [[Porto de Pipas (Angra do Heroísmo)|porto de Angra]] (hoje transferido para [[Praia da Vitória]], para dar lugar à marina de Angra) passaram ao longo dos séculos [[caravelas]], [[nau]]s e [[galeão|galeões]] que contribuíram para o progresso da cidade e suas gentes, como atestam [[palácio]]s, conventos, igrejas e fortes.