Cinecittà: diferenças entre revisões

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Os estúdios foram uma idéia e realização do regime [[fascismo|fascista]]. As obras começaram em [[26 de janeiro]] de [[1936]] e somente quinze meses depois, em [[28 de abril]] de [[1937]], ocorreu a inauguração. Entre 1937 e [[1943]] foram rodados cerca de trezentos filmes, mostrando a vitalidade da produção cinematográfica italiana da época. Em 1940, com a permissão dos ditadores [[Francisco Franco]] ([[espanhol]]) e [[Benito Mussolini]] foi rodado o filme ''Sin novedad en el Alcázar!'', recebendo o ''Prêmio Mussolini''.
 
Depois da [[Segunda Guerra Mundial]] a produção retomou lentamente seu ritmo, mas foi nos [[Década de 1950|anos 50]] que Cinecittà estabeleceu-se com um dos estúdios cinematográficos mais importantes do mundo, com as películas [[Estados Unidos|estadunidenses]] ''[[Quo vadis? (1951)|Quo vadis]]'' de [[Mervyn LeRoy]] ([[19491951]]) e ''[[Ben Hur]]'' de [[William Wyler]] ([[1959]]). Este ''boom'' teve origem na competitividade econômica dos estúdios romanos, que receberam o título informal de "''Hollywood no Tibre''".
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Il successo delle produzioni americane introdusse nella società romana degli anni '50, ancora assai provinciale e paludata, mediamente sonnolenta e discretamente ipocrita, fenomeni di sociologia e mondanità "moderne" quali il divismo, i parties, i fotografi invadenti (che a Roma si chiamarono "''paparazzi''"), i night club etc.: [[La dolce vita]] è l'icona di questa evoluzione.