Fiorucci: diferenças entre revisões

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A primeira de suas lojas oferecia uma moda influenciada pelos estilos exportados da [[Inglaterra]] da [[Swinging London]] e pela moda clássica norte-americana das [[T-shirt]]s e dos [[jeans]]. Mas pelo fim da [[década de 1970]] e começo da década seguinte, esta influência mudou, com a loja Fiorucci de [[Nova York]] tornando-se famosa pela moda que introduziu nos [[Estados Unidos]]. Conhecida como o '[[Studio 54]] do dia',<ref name="NYT">{{Citation | last =Chaplin | first =Julia | author-link = | publication-date =2001-06-10 | year = 2001| title = Fiorucci: Once So Hot and Now, Can It Be Again? | periodical =New York Times | pages = | url =http://www.nytimes.com/2001/06/10/living/10FIOR.html | issn = | doi = | oclc = | accessdate =2008-04-29}}</ref> ela atraía [[ícone]]s da cena cultural nova-iorquina de vanguarda como [[Andy Warhol]] e a então iniciante [[Madonna]].<ref name="NYT"/>
 
Como etiqueta líder da globalização da moda, ela sacudiu o mundo apresentando a um mercado de massa afluente tanto as [[tanga]]s do [[Brasil]] como os [[casaco]]s do [[AfganistãoAfeganistão]]. A etiqueta popularizou a [[camuflagem]] a as peles de [[leopardo]] na estampa das roupas, antes de inventar o jeans-stretch,<ref name="NYT"/> que criou um novo mercado feminino para a tradicional calça americana. Suas peças de propaganda tornaram-se ícones da época, geralmente mostrando nádegas feminasfemininas cobertas com jeans colados à pele, emolduradas por seu logo, que mostra dois pequenos [[anjo]]s ao estilo de [[querubim|querubins]] de[[ Rafael]].
 
Entretanto, a má gerência da marca levou a sua[[ insolvência]] em [[1989]]; desde então sua propriedade vem sendo alvo de batalhas judiciais e relançamentos esporádicos dela não tem causado impacto.