Carlos Ramiro Coutinho: diferenças entre revisões

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'''Carlos Ramiro Coutinho''' ([[Lisboa]], [[30 de julho]] de [[1828]] – [[Lisboa]], [[5 de janeiro]] de [[1897]]), '''3.º [[Barão de Barcelinhos]]''' e primeiro e único '''Visconde de [[Ouguela]]'''.
 
Filho de Ricardo Sylles Coutinho (Lisboa, [[Santa Justa]])<ref>Filho de Manuel Francisco Coutinho e de sua mulher Genoveva Teresa de Jesus.</ref> e de sua mulher (Lisboa, [[Conceição Nova]], 5 de novembro de 1825) Rosa Máxima da Silva<ref>Filha de João Rodrigues e de sua mulher Mariana Rosa da Conceição.</ref>. Casou-se em Lisboa, Conceição Nova, a 26 de novembro de [[1860]] com Rita Soares de Oliveira (1 de dezembro de 1825 -), viúva de [[Manuel José de Oliveira]], 1.º [[Barão de Barcelinhos]], e de [[Manuel Correia da Silva Araújo]], 2.º [[Barão de Barcelinhos]]. Tiveram um filho, Ramiro Soares de Oliveira da Silva Coutinho (Lisboa, [[Encarnação]], 22 de novembro de 1862 - Lisboa, Encarnação, 29 de dezembro de 1889), que casou em Lisboa, [[São Vicente de Fora]], a 22 de novembro de 1883 com [[Maria do Carmo Giraldes Barba de Noronha e Brito]], 11.ª [[Condessa dos Arcos]] e 3.ª [[Viscondessa de Trancoso]], de quem não houve descendência.
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==Título==
Recebeu o baronato de Barcelinhos pela contração do matrimónio com a viúva do segundo barão. O viscondado foi-lhe instituído por decreto de D. [[Luís I de Portugal]] de [[3 de Maio]] de [[1868]].
 
{{Referências}}
 
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