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'''Luca Giordano''' ([[Nápoles]], [[18 de outubro]] de [[1634]] — idem, [[3 de janeiro]] de [[1705]]) foi um [[pintor]] [[italianos|italiano]].
 
Artista celebrado e extremamente prolífico, era chamado ''[[Luca fa presto]]'' ("faz depressa") pelos contemporâneos; ouvira tantas vezes essa admoestação do pai, que pintava com inusitada rapidez. Um afresco da igreja de [[San Martino]] teria sido feito em 48 horas. O número de obras a ele atribuído ascende à casa dos cinco mil, a maioria de nível medíocre.
 
Chamavam-no também [[Proteu]], pela facilidade que tinha de imitar o estilo de qualquer pintor. Seus pastiches de [[Dürer]] e de [[Rembrandt]] correm mundo _ mas não fez, realmente, cópias no sentido escrito da palavra. Seus primeiros trabalhos mostram a influência de [[Giuseppe Rivera]], pintor espanhol de [[Nápoles]] (dito [[Il Spagnoletto]]), com quem é provável que tenha estudado. Mas seu estilo mudou depois de viagens a [[Roma]], [[Veneza]] e [[Florença]], onde vira as cores, o brilho, a leveza do [[Veronese]] e de [[Pietro da Cortona]]. De 1692 a 1702 foi pintor da corte de [[Carlos II de Espanha|Carlos II]], em [[Madrid]].
 
Os afrescos que fez para o [[El Escorial]] estão entre suas obras mais louvadas. O [[Museu do Prado]] tem cerca de 50 quadros seus, mas a maior parte da sua produção ficou em [[Nápoles]], sobretudo nas igrejas e capelas. Muitos dos afrescos foram destruídos ou danificados durante a [[II Guerra Mundial]]. O ciclo de [[São Bento de Núrsia|S. Bento]], da abadia de [[Monte Cassino]] (1677), perdeu-se, mas o ''[[Jesus expulsando os vendilhões|Cristo expulsando os vendilhões do templo]]'' (1648), em [[Nápoles]], sobreviveu à ruína da igreja de [[S.São Filipe Neri]].
 
== Referência ==