Discussão:Família Gonçalves de Menezes: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Jorge alo (discussão | contribs)
Bill rio (discussão | contribs)
Linha 80:
 
:@Bill, o Cyphorhinus "já me deu nas orelhas" porque eu antes de me pôr a fazer as nomeações de ESR em massa realmente devia ter falado consigo. Portanto, fiz mal, mas você calhou mesmo "ao calha", não foi nada de intencional, e foi por causa, em primeiro lugar, das suas fontes nos artigos. Dito isto, vamos ao que interessa: Como o Soveral tem muitos textos na Net, já estive à procura mas não encontrei nada. Você sabe se ele tem na Net alguma coisa sobre esta família? Presumo que você tenha os textos do Soveral, de Pizarro e do brasileiro Almeida Barata sobre esta família, pode-nos começar a pôr alguma coisa lá em cima no Rascunho, em '''I''', B)? [[Usuário(a):Jorge alo|Jorge alo]] ([[Usuário(a) Discussão:Jorge alo|discussão]]) 16h57min de 26 de janeiro de 2012 (UTC)
 
Caro Jorge, agora quem está a ingressar em “ matéria inédita” é você (rs), mas nem por isso eu deixarei de lhe responder com prazer, a despeito de não se tratar propriamente da discussão sobre o que versa o arquivo. Como eu havia lhe dito, de forma apenas ilustrativa, pois não é matéria encerrada ainda, e muito menos constante do artigo, acredita-se na filiação de Cristóvão Gonçalves ao veador Luis (às vezes Luiz) Gonçalves de Menezes. Até onde eu sei, esta hipótese era muito pesquisada por um antigo e falecido genealogista português chamado Luis Ernesto de Menezes e Sousa de Fontes. Muito ele sabia por tradição oral nesta família. Se você quiser ler um pouco sobre ele, veja na página 324 sua biografia: http://books.google.com.br/books?id=k-kRAAAAIAAJ&pg=RA1-PA324&lpg=RA1-PA324&dq=jos%C3%A9+ernesto+de+menezes+fontes&source=bl&ots=Po5xsLWIaX&sig=YgWYFKeF03PIk1XUzT0AF7z4xAI&hl=pt-BR&sa=X&ei=HhEiT9CeFoGKgwfurZzYCA&ved=0CF4Q6AEwBg#v=onepage&q=jos%C3%A9%20ernesto%20de%20menezes%20fontes&f=false Como se observa ele tinha interesse direto no assunto, não somente pela matéria em geral, mas especialmente por motivos pessoais. A partir dali, iniciou-se uma discussão e uma busca por documentação, especialmente uma legitimação, que ainda não foi encontrada, se é que será possível um dia. Há muitos rastros nesta história, mas não é propriamente de rastros que trata a séria genealogia. Os rastros se referem ao senhorio de terras, a legatários, a coincidências geográficas, e por aí vai, mas se eu for discorrer sobre isso, esta mensagem não se acabaria objetivamente. Como eu havia lhe dito antes, nem mesmo os genealogistas se entendem sobre a filiação correta de Luiz Gonçalves de Menezes, quiçá sobre sua prole, e a maior prova disso é a divergência entre o que dizia o Felgueiras Gayo (se você não tem acesso, vai uma dica: http://purl.pt/12151) , com o que o citado Fontes concordava, e o que diz o Soveral, e isso você verá no item 1.1 (Soveral presume o citado Luiz como filho de Pedro Borges, imagino que também por ter herdado a Quinta de Jou, e não filho de Aires Gonçalves de Figueiredo, como dizia o Gayo): http://www.soveral.info/mas/SouzaArronches.htm Naturalmente o referido Soveral nunca publicou nada a respeito desse assunto, mesmo porque ele nunca foi comprovado e encerado, mas já se debruçou e participou em discussão, da qual participou também o referido Pizarro, a pedido de um genealogista da atualidade, também português, também descendente dos Gonçalves de Menezes, e que me deu a conhecer. Mas, como eu disse, foram apenas discussões, que infelizmente não chegaram a uma definitiva conclusão. Por fim, Carlos Eduardo de Almeida Barata é o próprio autor do DFB. Não é preciso dizer mais nada, não é? Sabe tudo sobre os Gonçalves de Menezes. Há muita coisa sobre ele na internet, mas eu não saberia lhe dizer se sobre este assunto especificamente. Ele segue com suas pesquisas, e em breve deverá estar publicando um artigo bem maior, pelo que também me deu a saber. Tudo explicado? (rs) Só quero te dizer, por fim, uma coisa: mesmo que você considere importante levar em conta “ tradições orais” como fontes, eu não me sentiria bem escrevendo isso. Eu entedi o seu ponto de vista, até concordo em parte, mas acho que se mesmo de maneira documentada nós já incorremos em problemas, imagine sem elas. Aqui no Brasil temos um ditado que diz assim: “cada um que conta um conto, aumenta um ponto.” Tenho muito receio das ditas “tradições orais”, limitando-me a escrever pelo que posso responder. Por isso nunca citei este assunto no artigo. Nada é certo! Vou reescrever o artigo, sim, acho que você tem razão em muito do que disse, e nestes últimos dias já estive vendo novas citações, especialmente pelo Google Books, que foram aparecendo, e das quais eu não tinha conhecimento. De fato, este artigo estava meio esquecido por mim, mas está valendo a pena reeditá-lo, só pelo seu grande interesse e curiosidade. Ele não é o meu favorito, mas se quiser ver o que mais gostei de escrever neste contexto de famílias do Rio de Janeiro, veja Família Corrêa Ximenes. A história é um pouco mais pesada. (rs) Saudações [[Usuário:Bill rio|Bill Rio]] ([[Usuário Discussão:Bill rio|discussão]]) 04h14min de 27 de janeiro de 2012 (UTC)
Regressar à página "Família Gonçalves de Menezes".