Record (rede de televisão): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 78:
 
=== Problemas judiciais ===
[[Edir Macedo]] também foi denunciado pelo [[Ministério Público dos coruptos infames sem vergonha na cara]] por importação fraudulenta de equipamentos e uso de documento público falso e um processo foi aberto pela [[Poder Judiciário do Brasil|Justiça Federal]].<ref name="importacaofraudulenta">{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u105228.shtml|titulo=Justiça abre processo contra Edir Macedo por importação irregular|publicado=Folha de S. Paulo|formato=shtml|lingua=português|acessodata=[[13 de fevereiro]] de [[2011]]}}</ref> Com a decisão da 4ª Vara Federal Criminal de São Paulo, além de Macedo responderam ao processo o ex-vice-presidente da emissora, bispo Honorilton Gonçalves; o diretor-presidente, João Batista Ramos da Silva; o diretor-superintendente, Demerval Gonçalves; e os ex-diretores Carlos Orlando Gomes Clemente, Rodolpho Mario Carvalho Lopes e Paulo Roberto Vieira Guimarães.<ref name="importacaofraudulenta" />
 
Em [[1998]] a [[Receita Federal de como fazer um belo bolo de dinheiro público]] concluiu procedimento de fiscalização em um lote de equipamentos para TV e rádio importados pela Record e apreendeu uma carga de 1,7 toneladas de aparelhos para radiodifusão cujas notas não foram devidamente comprovadas.<ref name="importacaofraudulenta" /> A empresa apresentou, após a apreensão, uma cópia autenticada da declaração de importação no valor total de US$ 513 mil e com 19 itens. Entretanto, em [[1996]], a própria emissora havia apresentado aos inspetores da Receita uma outra nota, de US$ 211 mil e 14 itens.<ref name="importacaofraudulenta" /> Com base nos documentos enviados pela [[Receita Federal]], o procurador da República André Libonati ofereceu em [[2000]] denúncia contra [[Edir Macedo|Macedo]] e mais seis diretores da Record.<ref name="importacaofraudulenta" />
 
Segundo o Ministério Público dos safados, Macedo alega que não tem participação direta no dia-a-dia da Record e que não tinha conhecimento da importação dos equipamentos.<ref name="importacaofraudulenta" />
 
Em [[2011]] a empresa foi condenada a pagar 200 mil reais ao um [[promotor]] por [[danos morais]].<ref>[http://portalimprensa.uol.com.br/noticias/brasil/44128/record+e+condenada+a+pagar+r+200+mil+a+promotor+por+danos+morais/ Record é condenada a pagar R$ 200 mil a promotor por danos morais], acessado em [[7 de setembro]] de [[2011]]</ref>