Camp: diferenças entre revisões

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'''Cultura camp''' é um termo utilizado para se referir aos adoradores de produtos culturais que são atraentes devido ao seu mau gosto e valor irônico. O conceito de camp é estreitamente ligado ao de [[kitsch]], e as coisas ''campy'' são geralmente referidas como sendo "campy" ou "cheesy" (bregas). Quando o termo apareceu pela primeira vez, em [[1909]], denotava ostentação, exagero, afetação, teatralidade e comportamento afeminado. A partir da metade da [[década de 1970]], entretanto, a definição também passou a incorporar banalidade, artificialidade, mediocridade e ostentação tão extrema que tenha um apelo perversamente sofisticado. A escritora [[Estados Unidos da América|estadunidense]] [[Susan Sontag]] em seu artigo ''Notes on "Camp"'', de [[1964]], enfatizou os elementos chave da cultura camp como sendo a artificialidade, a frivolidade, a pretensão ingênua da [[classe média]] e os excessos provocados pelo choque. A estética camp é popular desde a [[década de 1960]] até a atualidade e atingiu seu auge nas décadas de 1970, [[década de 1980|1980]] e início dos [[anos 1990]].
 
O cinema camp foi popularizado por cineastas como George e Mike Kuchar, [[Andy Warhol]] e [[John Waters]], principalmente por ''[[Pink Flamingos]]'' e ''[[Hairspray (1988)|Hairspray]]'' do último. Celebridades associadas com a cultura camp incluem [[drag queens]] como [[Dame Edna Everage]], [[Divine (ator)|Divine]], [[RuPaul]] e [[Liberace]]. A cultura camp foi adotada como parte da defesa anti-acadêmica da [[cultura popular]] na década de 1960, ganhando popularidade na década de 1980 com a adoção difundida de pontos de vista [[pós-modernidade|pós-modernos]] na arte e na cultura.
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[[Categoria:Artes LGBT]]
[[Categoria:Pós-modernismo]]