Brás Baltasar da Silveira: diferenças entre revisões

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Enviuvando, D. Brás casou em 25 de fevereiro de 1732 com D. Maria Caetana de Távora, dama do Paço, nascida em 1699, filha de Tristão da Cunha de Ataíde, primeiro conde de Povolide. Tiveram nove filhos.
 
Bastardo, tivera D. Brás no Brasil um menino que trouxe para Portugal e foi D. Luís Tomé da Silveira. Felgueiras Gaio diz que «não sucedeu na casa por se anular o casamento do pai com a senhora com quem tinha casado na América porque feito sem o consentimento do pai. Foi muito extravagante e se namorou de uma freira da Esperança de Lisboa.» Em combinação com outro que lhe namorava a irmã, também freira, fugiram ambos cada um com a sua. «E fez outras asneiras pelo que foi degredado para a Índia, onde morreu.» Tinha casado com uma Francisca de Portugal, filha de Carlos Correia de Lacerda, senhor de uns Morgados do Rato, dela tendo tido filhos, entre os quais D. Carlos Baltazar da Silveira, mandado para a Índia de onde passou para o Brasil, foi Brigadeiro dos Reais Exércitos, comandante do regimento da Bahia, tendo casado com uma D. Ana Michaela Joaquina da Silveira e sendo o patriarca do ramo baiano da família. Outros filhos foram D. Antônio Inacio da Silveira, moço fidalgo por alvará de 1825 de [[D. João VI]], fls 157, verso; que foi Capitão Governador Geral de São Paulo, no Brasil, e finalmente outro com o nome de D. Brás Baltazar da Silveira, que serviu na India, onde casou com uma sobrinha, D. Francisca de Portugal, e estava vivo em 1802.
 
 
[[Categoria: Governadores de São Paulo]]