L'homme révolté: diferenças entre revisões

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== A Revolta Metafísica ==
 
Uma das primeiras manifestações da revolta que [[Albert Camus|Camus]] analisa é a que ele denomina de "Revolta Metafísica". Apesar dele afirmar que a revolta metafisica só aparecerá de modo coerente no final do [[século XVIII]], a análise que ele empreende começa, ainda entre os [[Gregos]] e [[Império Romano|Romanos]].
 
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Camus vê algo de comum a si, e aos outros homens, de modo que possa reivindicar algo, de modo que possa se revoltar contra. Sua revolta seria infrutífera se não pudesse se fazer compreender.
 
Num paralelo com a obra de [[Hannah Arendt]] os homens tem que se reconhecer iguais para poderem se revoltar. E este reconhecimento passa necessariamente pela [[linguagem]], pois a revolta deve ser pronunciada e tornada pública.
 
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O revoltado metafísico após a execução de Deus consegue ver a unidade no mundo e a possibilidade de justiça. Morto Deus (A analise de Nietzsche e o [[nilismo]] se encontra ainda na seção da revolta metafísica - É celebre a frase de [[Friedrich Nietzsche]]: "Deus está morto"), cabe agora a ele a criação da justiça com as próprias mãos, justificando o assassinato divino. É o que Camus diz ser a criação do império dos homens, que é colocado em prática e muitas vezes desvirtuado. Mas segundo Camus a culpa dos crimes feitos em nome deste império não é da revolta, e sim da fuga e do esquecimento de onde essa rebelião partiu.
 
== {{Bibliografia}} ==
* BARRETTO, Vicente. Camus: vida e obra. [s.L.]: José Álvaro, 1970.
 
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[[Categoria:Livros de Albert Camus|Homme revolte]]
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