Rei de Armas: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:Thomas Hawley Clarenceux King of Arms.jpg|thumb|250px|Thomas Hawley, Clarenceux Rei de Armas.]]
Com o nome de '''Rei de Armas''', também chamado de '''Rei das Armas''', '''Arauto Real''', '''Heraldo da Corte'''<ref>{{
O rei de armas era um título de dignidade e honra que davam os reis aos cavaleiros mais esforçados que eram responsáveis por alertar sobre as façanhas militares de outros e depor sobre eles para a sua remuneração e recompensa, decidir em causas duvidosas dos feitos de armas, denunciar as guerras, assentar paz, assistir aos conselhos de guerra e interpretar as letras escritas em língua estrangeira aos reis. Suas insígnias eram as armas e brasão do imperador ou rei, sem nenhuma ofensiva pois não guerreavam.<ref>Diccionario enciclopédico popular ilustrado Salvat (1906-1914)</ref>
Este cargo teve muitas prerrogativas e grande importância nos últimos séculos da [[Idade Média]], especialmente na organização dos [[torneio (medieval)|torneio]]s e na formulação das suas regras.
A eles se devem os primeiros livros de Heráldica entre os quais foram célebres o livro do ''Heraldo Berry'', primeiro heraldo de [[Carlos VII da França]] e o de ''Heraldo Sicilia'' que o foi de [[Afonso V de Aragão]], ambos da primeira metade do [[século XV]].
Em [[Portugal]], o ofício foi organizado de forma sistemática pela primeira vez sob as ordens de Dom [[Manuel I de Portugal|Manuel I]],<ref name=RAHP
No [[Brasil Império]], houve dois Reis de Armas, [[Possidônio Carneiro da Fonseca Costa]] e [[Luís Aleixo Boulanger]].
== Referencias ==
{{Reflist}}
{{DEFAULTSORT:Rei Armas}}
[[Categoria:Heráldica]]
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