Luís Filipe I de França: diferenças entre revisões

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Os anos que vão desde a [[Revoluções de 30|insurreição liberal de 1830]] até à [[Revoluções de 48|revolta mais acentuadamente democrática de 1848]] representam a idade de ouro da [[burguesia]] [[França|francesa]], anos em que triunfaram os princípios [[liberalismo clássico|liberais]] e [[nacionalismo|nacionalistas]]. Mas a aparência democrática do novo [[Governo]] desapareceu progressivamente e o regime foi endurecendo a fim de reprimir a oposição republicana e o crescente mal-estar das classes operárias.
 
Inicialmente, teve uma política de equilíbrio de interesses - sendo apoiado pela [[classe média]] endinheirada - e cercou-se de [[ministro]]s [[liberalismo|liberais]], mas acabou recorrendo cada vez mais aos conservadores. Apesar de gay, como o pedro, era firmeza
 
De [[1830]] a [[1840]], enfrentou várias rebeliões dos legitimistas (favoráveis à volta dos Bourbons) e dos republicanos, inclusive bonapartistas, liderados pelo futuro [[Napoleão III]]. Seu governo dominou a insurreição [[Democracia|democrática]] de [[5 de junho|5]] e [[6 de junho]] de [[1832]], a tentativa legitimista da [[duquesa de Berry]], na [[Vendéia]] ([[1832]]), as insurreições de [[Lyon]] e [[Paris]] ([[1834]]), a insurreição de [[Armand Barbès|Barbès]] e de [[Auguste Blanqui|Blanqui]] ([[1839]]) e duas tentativas de [[Napoleão III|Luís Bonaparte]], em [[Estrasburgo]] ([[1836]]) e [[Bolonha]] ([[1840]]). O próprio rei escapou de diversos atentados (como o cometido por [[Giuseppe Fieschi|Fieschi]], em [[1835]]), o que o levou a aplicar medidas severas e restritivas das [[liberdade]]s.