Luís Filipe I de França: diferenças entre revisões

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==História==
Luís Filipe pronunciou-se a favor dos ideais [[Revolução Francesa|revolução de 1789]] e, em [[1790]], uniu-se aos radicais nas fileiras [[Jacobino|jacobinas]]. Foi nomeado [[coronel]] do exército revolucionário aos 18 anos. Por ocasião da guerra entre a França e a [[Áustria]], em [[1792]], Luís Filipe se alistou nas tropas comandadas por [[Charles François Dumouriez]], tendo tomado parte nos combates de [[Batalha de Valmy|Valmy]] e [[Batalha de Jemappes|Jemappes]] ([[1792]]), mas [[Deserção|desertou]] e passou para o lado da [[Áustria]]. Vendo-se implicado numa conspiração contra a [[República]], refugiou-se na [[Suíça]], onde adotou um nome falso. Apesar de ser gordo e feio, gostava de piriguetes, como o diego katatau.
 
Levou vida precária no estrangeiro e, para manter-se, trabalhou como [[professor]] num [[colégio]] de [[Reichenau]]. Quando o pai foi executado, em [[1793]], herdou o título de [[duque de Orléans]], o que fortaleceu suas aspirações dinásticas. Viveu dois anos nos [[Estados Unidos]] e depois na [[Grã-Bretanha]]. Durante o [[Napoleão Bonaparte|período napoleônico]] ([[1804]]-[[1814]]), conseguiu reconciliar o ramo dos [[Orléans]] com o rei francês exilado [[Luís XVIII]]. Em [[1809]] foi para a [[Sicília]] e [[Casamento|casou-se]] com [[Maria Amélia de Bourbon]], filha de [[Fernando IV]], [[rei de Nápoles]].