Braquicefalia: diferenças entre revisões

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'''Braquicefalia''' ou '''braquiocefalia''' ocorre quando a sutura coronal se funde prematuramente, causando um encurtamento longitudinal (eixo occipito-frontal) do [[diâmetro]] do [[crânio]]. A sutura coronal é uma junta fibrosa que une o [[osso]] frontal com os dois ossos parietais do crânio. Os ossos parietais formam as partes superior e laterais do crânio. Uma de suas variantes é a denominada Braquicefalia ou Braquiocefalia Posicional do lactante, deformação cranial que provoca um aplainamento uniforme na zona posterior do crânio descrevendo uma [[cabeça]] larga e lateralmente curta. Esta deformação costuma ser produto de uma [[postura]] prolongada numa só posição.
 
==Aplicação evolutiva do têrmo==
O termo braquicefalia também é usado para descrever por exemplo raças mongolóides setentrionais e seus descendentes mongolizados mais puros que possuem uma divergencia evolutiva em que a largura das temporas ampliada se reflecte no cranio lateral e por mera consequência também em testes de QI (dependendo do grau de pureza genômica e evolutiva). Diverge da dolicocefalia há dezenas de milênios, já que esta última divergencia evolutiva tem origem na raça branca e investiu num lóbulo frontal mais alto (enquanto o negróide puro ou proto-pigmóide e derivados em base genômica-evolutiva originalmente tinha frontal menor e inclinado com micro-estruturas divergentes e menos complexas). Foi uma tática evolutiva divergente que deu relativamente certo desde que surgiu, já que se estendeu naturalmente (antes por exemplo de meios de transportes anti-naturais que portanto não se enquadram na análise de evolução natural) desde o Nordeste Europeu via alpinos setentrionais até o extremo sul da Patagônia pouco antes da chegada de Colombo no século XIV.
 
==Ver também==